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18 de fevereiro de 2013
Alfabeto em braile
Neste ano de 2013 tenho uma estudante deficiente visual, então pesquisando na net encontrei um texto muito interessante sobre ensinar braile.
O ensino do braille não consiste apenas em descodificar letras e palavras.
Ele envolve uma série de técnicas que incluem a estimulação sensorial e a criação de esquemas de percepção associados a cada etapa da aprendizagem. Não se trata portanto apenas de aprender a ler com os dedos, mas sim de todo um esquema de habilitações motoras, táteis e imagéticas.
Os deficientes visuais que o sejam de nascença devem ser desde muito cedo estimulados para o tato através de atividades lúdicas que tenham a ver com o corpo, com o movimento e com a orientação espacial.
Já para aprender a escrever em braille, a criança deverá conhecer determinadas convenções e assimilar alguns conceitos gerais e específicos, e mais uma vez o desenvolvimento do tato desempenhará um papel extremamente importante.
Em ambos os casos, para a leitura e para a escrita, a destreza manual é essencial, assim como uma boa sincronização das duas mãos.
No entanto, para se construir o processo de alfabetização de uma pessoa cega, não basta ensiná-la a ler e a escrever em braille. é preciso construir toda uma concepção de conhecimento não visual, assim como criar condições de acesso aos conteúdos dentro e fora da sala de aula.
A estimulação do deficiente visual deve começar aos três meses de idade e prolongar-se até ao primeiro ano. No período seguinte que deverá ir do primeiro ano aos seis anos de idade, deverão ser desenvolvidos conceitos como tamanho, percepção do espaço e cor, associando esta última a certos alimentos. Para além disto é importante transmitir as noções de dimensão, distância e lateralização.
Uma vez que o alfabeto braille se divide em duas colunas verticais de três pontos, é essencial a noção de esquerdo e direito. Essa e as outras noções base que já referimos devem estar já bastante bem apreendidas quando a criança entra na escola, de modo a facilitar a sua inclusão, quer na leitura quer na escrita.
Assim, ensinar braille a um deficiente visual não é apenas ensinar a escrever e a ler com o sistema de pontinhos, mas inclui toda uma série de atividades que devem ser estimuladas desde cedo para que o cidadão com deficiência visual seja devidamente integrado na sociedade.
fonte: http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-ensinar-braile-a-deficientes-visuais
Este alfabeto para mim será muito util.
Um grande bjo e um ótimo inicio de ano letivo para todos nós, Cleci
O ensino do braille não consiste apenas em descodificar letras e palavras.
Ele envolve uma série de técnicas que incluem a estimulação sensorial e a criação de esquemas de percepção associados a cada etapa da aprendizagem. Não se trata portanto apenas de aprender a ler com os dedos, mas sim de todo um esquema de habilitações motoras, táteis e imagéticas.
Os deficientes visuais que o sejam de nascença devem ser desde muito cedo estimulados para o tato através de atividades lúdicas que tenham a ver com o corpo, com o movimento e com a orientação espacial.
Já para aprender a escrever em braille, a criança deverá conhecer determinadas convenções e assimilar alguns conceitos gerais e específicos, e mais uma vez o desenvolvimento do tato desempenhará um papel extremamente importante.
Em ambos os casos, para a leitura e para a escrita, a destreza manual é essencial, assim como uma boa sincronização das duas mãos.
No entanto, para se construir o processo de alfabetização de uma pessoa cega, não basta ensiná-la a ler e a escrever em braille. é preciso construir toda uma concepção de conhecimento não visual, assim como criar condições de acesso aos conteúdos dentro e fora da sala de aula.
A estimulação do deficiente visual deve começar aos três meses de idade e prolongar-se até ao primeiro ano. No período seguinte que deverá ir do primeiro ano aos seis anos de idade, deverão ser desenvolvidos conceitos como tamanho, percepção do espaço e cor, associando esta última a certos alimentos. Para além disto é importante transmitir as noções de dimensão, distância e lateralização.
Uma vez que o alfabeto braille se divide em duas colunas verticais de três pontos, é essencial a noção de esquerdo e direito. Essa e as outras noções base que já referimos devem estar já bastante bem apreendidas quando a criança entra na escola, de modo a facilitar a sua inclusão, quer na leitura quer na escrita.
Assim, ensinar braille a um deficiente visual não é apenas ensinar a escrever e a ler com o sistema de pontinhos, mas inclui toda uma série de atividades que devem ser estimuladas desde cedo para que o cidadão com deficiência visual seja devidamente integrado na sociedade.
fonte: http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-ensinar-braile-a-deficientes-visuais
Este alfabeto para mim será muito util.
Um grande bjo e um ótimo inicio de ano letivo para todos nós, Cleci
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